Como diria aquela velha frase: "Quem é vivo sempre aparece". Depois de um recesso criativo de final de ano, estou de volta neste princípio de 2010, mais inspirado e mais.... velho! Pois é! Vinte e três anos a partir do último dia 12 de janeiro, popular: ontem.
Desde a última vez que escrevi aqui, muitas coisas mudaram. Passou o natal, o ano novo, teve aquela triste tragédia em Angra dos Reis que foi martelado na imprensa até dizer chega, enquanto em outros pontos onde a chuva fez até mais vitimas, a cobertura foi curta e grossa. Para vocês verem que até depois da morte os ricos tem prioridade.
E agora nas primeiras semanas da nova década, isso mesmo, estamos agora nos anos 10, o sol resolveu nos brindar com um verão inesquecível. O Rio não está mais 40 graus como cantava Claudia Abreu. Agora a cidade maravilha, purgatório da beleza e do caos chega a "derretedores" 50 graus celsius.
Muito bom para você meu amigo leitor que está de férias curtindo aquela praia, lendo talvez este post do seu laptop, notebook, netbook, ipod, iphone e não sei o nome. Porém para o garotão aqui que está trabalhando e pega ônibus no lugar mais quente da cidade, a Central do Brasil. Estão sendo dias torturosos de intenso calor até chegar à Rádio, que fica na Ilha do Governador. Mas quando chego lá, entro literalmente na geladeira, ou melhor no freezer, com o potente ar condicionado que tem por lá, o problema é que o ar é só nas salas, ou seja, saindo para o banheiro ou para beber água é quase possível levar um tremendo choque térmico.
Tá certo então pessoal!
Até a próxima!!!
Esse calor tá de matar mesmo. Também sofro na minha viagem do Flamengo até Niterói. Com essa calor de 40º a barca transforma-se em uma grande sauna em alto mar!
ResponderExcluirAbraços!
Nem me fale de sse calor, André. Eu quase sumi. Sério, foi bizarro. Depois dizem que não existe aquecimento global. Eu to me sentindo um bife sendo fritado. É phoda viver num país sem bolsa ar condicionado.
ResponderExcluirabraços!