segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

It's raining, man!

Foto meramente ilustrativa, não choveu tanto assim.


Tradicional como o Carnaval são as chuvas que no verão assolam as grandes capitais brasileiras. Todo fim de tarde o tempo fecha e é aquele papo: a chuva cai, a rua imunda, mas não tem nenhum bolo para comer. Na última sexta-feira, dia 22, não foi diferente, foi só o relógio passar das quatro da tarde para o céu ganhar logo aquele tom de chumbo e a coisa ficar literalmente preta.

Desprovido de um guarda-chuva, esse intrépido rapaz que vós escreve teve que se aventurar para chegar em casa. Depois de pegar um ônibus que vai pela Avenida Brasil, eu vi todo o mundo fora do veículo se transformar em uma névoa branca. Após um período de semi-engarrafamento onde o trânsito fluia, parava e depois fluia de novo, tudo isso com inúmeras goteiras que insistiam em cair no livro que eu tentava ler. Enfim consegui chegar até a estação de metrô da Central do Brasil.

Achava eu que o pior já tinha passado, ledo engano. Ao descer na estação do Flamengo e subir até a saída, que fica na minha rua, tive uma surpresa um tanto desagradável. A rua estava alagada. Como disse no segundo parágrafo, estava sem guarda-chuva e então resolvi seguir aquela velha anedota popular de quem está na chuva é para se f***!

Caminhando a passos largos e tendo que saltar em alguns pontos mais alagados, onde os bueiros cheios de fezes transbordaram, eu finalmente consegui chegar ao meu prédio. Chegando em casa a primeira coisa que fiz foi colocar toda a roupa pra secar (e depois lavar) e tomei um banho caprichado para me auto-desenfetar.

Tá certo então pessoal!

Até a próxima!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Acusada de Morte!!!

Quando você pensa que já viu de tudo nessa vida, você mais uma vez é surpreendido com alguma coisa bizarra. Cheguei no trabalho e abri o pc no globo.com para ver as principais notícias do dia, antes de começar a trabalhar de fato. Eis que eu me deparo com isso:



A norte-americana Mia Landingham, de 136 kg, foi condenada nesta semana por ter matado seu namorado Mikal Middleston-Bey, de 54 kg, após sentar sobre ele durante uma briga.

Segundo a polícia dos EUA, o crime ocorreu em agosto passado.

Durante a briga, Mia sentou em cima de Mikal e acabou matando-o involuntariamente. O casal morava junto e tinha três filhos.

Mia recebeu uma sentença de três anos de liberdade condicional e 100 dias de serviço comunitário. Ela saiu da prisão imediatamente depois do julgamento, na quarta-feira (20).

Seu advogado argumentou que ela havia sido vítima de abuso doméstico durante um bom tempo. Ele pediu clemência à corte e lembrou que a acusada não tinha antecedentes criminais.

Ela disse que não teve intenção de cometer o crime. Mia disse que sentia por ter esmagado o pai de seus filhos.

"Eu só queria dizer que eu sinceramente sinto muito por esta situação", disse à TV local. "Eu queria poder trazê-lo de volta."

Uma irmã da vítima reclamou da sentença. "Você basicamente senta em cima de alguém e mata e fica em liberdade condicional? Isso é justiça?", argumentou.


fonte: G1


A minha primeira reação quando abri a página foi de riso descontrolado, depois que eu consegui me recompor, fiquei analizando o fato e uma pergunta logo me veio a cabeça. Como uma pessoa de 136 kg e outra de 54 kg conseguem se relacionar amorosamente?

Quero deixar bem claro que não tenho nada contra gordinhos e afins, até porque eu já fui um em um passado remoto. Mas imaginem um casal onde um elemento pesa mais que o dobro do outro. A matemática sempre disse que 54 + 54 = 108 < (menor que) 136.

Mais surreal ainda é, no meio de uma briga, a mulher sentar em cima do cara. Não dá para acreditar. Será que foi uma espécie de cala boca? Imaginem a ameaça: "- Ou você cala a boca ou eu sento em cima de você!" Pior deve ter sido contar para os filhos depois como o pai morreu. Simplesmente bizarro.

Tá certo então pessoal!

Até a próxima!!!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Pintando o oito...

Tudo começou com um inofensivo oito.


Quem nunca desenhou pintinhos nas cadeiras da escola, nos cadernos dos amiguinhos ou então na parede do banheiro quando tinha treze ou quatorze anos? É, tem gente que tem essa mania até hoje. O sujeito deve ser gay ou então se sente inferiorizado com o que tem na cueca, Freud deve ter uma boa explicação para isso (deve ser a tal da fase fálica).

Eu estudei no final do ensino fundamental e no ensino médio com um cara que adorava desenhar esses, como eu posso dizer, "braulinhos", ops, deixa eu mudar! Vai com alguém com esse nome aparece por aqui e fica ofendido, vamos chamar de "bigolinhas". Não vou revelar o nome dele por questão de ética (aprendi, ou pelo menos deveria ter aprendido, isso muito bem na faculdade), vamos chama-lo de colega. Ele tinha mania de desenhar as "bigolinhas" nas cadeiras e cadernos alheios, mas uma vez ele quase me fez passar por uma situação embaraçosa.

Em plena aula de matemática, o professor passou algumas problemas para resorvemos em grupo, éramos uns quatro ou cinco rapazes quebrando a cabeça para achar o tal do x (sujeito difícil de se encontrar). o meu colega tinha uma certa facilidade com os números e fazia as questões tranquilo, os números 8 naturalmente viravam discretas "bigolinhas" e todo já tava acostumado.

Mas acontece que todos nós ficamos em dúvida em uma das questões e resolvemos chamar o professor. Ele solicito logo veio nos atender, eis então que ele se depara com uma das "artes" do meu colega e pergunta:
- O que é isso?
E com toda a calma do mundo ele responde:
- É o 8!
Momentos de tensão no ar, todo mundo se olhando esperando para ver a reação do professor. Então ele fala:
- Ah tá!
E continua e continua explicando como se nada tivesse acontecido.

Daí você me pergunta, de onde saiu esse assunto? Assistam ao vídeo abaixo, uma campanha, digamos diferente, a favor do uso da camisinha.



Tá certo então pessoal!!!

Até a próxima!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

2010, uma odisséia no calor!

Esse termometro tá marcando pouco assim porque não está no Rio.


Como diria aquela velha frase: "Quem é vivo sempre aparece". Depois de um recesso criativo de final de ano, estou de volta neste princípio de 2010, mais inspirado e mais.... velho! Pois é! Vinte e três anos a partir do último dia 12 de janeiro, popular: ontem.

Desde a última vez que escrevi aqui, muitas coisas mudaram. Passou o natal, o ano novo, teve aquela triste tragédia em Angra dos Reis que foi martelado na imprensa até dizer chega, enquanto em outros pontos onde a chuva fez até mais vitimas, a cobertura foi curta e grossa. Para vocês verem que até depois da morte os ricos tem prioridade.

E agora nas primeiras semanas da nova década, isso mesmo, estamos agora nos anos 10, o sol resolveu nos brindar com um verão inesquecível. O Rio não está mais 40 graus como cantava Claudia Abreu. Agora a cidade maravilha, purgatório da beleza e do caos chega a "derretedores" 50 graus celsius.

Muito bom para você meu amigo leitor que está de férias curtindo aquela praia, lendo talvez este post do seu laptop, notebook, netbook, ipod, iphone e não sei o nome. Porém para o garotão aqui que está trabalhando e pega ônibus no lugar mais quente da cidade, a Central do Brasil. Estão sendo dias torturosos de intenso calor até chegar à Rádio, que fica na Ilha do Governador. Mas quando chego lá, entro literalmente na geladeira, ou melhor no freezer, com o potente ar condicionado que tem por lá, o problema é que o ar é só nas salas, ou seja, saindo para o banheiro ou para beber água é quase possível levar um tremendo choque térmico.

Tá certo então pessoal!

Até a próxima!!!
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