Treinando para o Rocksmith.
Faz tanto tempo que não escrevo aqui (deve ser o milésimo post que eu começo assim, mas tudo bem, rs). Nesse tempo muita coisa aconteceu, Kadafi, Gadhafi, al-Khaddafi, al-Qadhafi, al-Khadafi (ou todas as opções anteriores) foi assassinado, o ex-presidente Lula e o Gianecchini descobriram que tem câncer, maconheiros alunos da USP se revoltaram contra a polícia, mas bizarro que isso tudo só se o Botafogo tivesse sido campeão de alguma coisa, mas ai vocês estariam pedindo demais não é?
Estou agora aqui escrevendo esse post na plataforma nova que o Google disponibilizou, a principio ela parece um pouco confusa, mas você logo percebe que é muito mais complicada do que parece, mentira, você aprende fácil a mexer nesse trem. O visual aqui ficou mais clean, me amarrei nisso, de verdade.
Agora vamos ao que interessa, esse blog não é o Brasilstation do jornalista, escritor, bombado e dublê de Harry Potter nas horas vagas Renan Barreto, mas eu vou falar de um game, que eu não vejo a hora de colocar minhas mãos sedentas. Trata-se do Rocksmith, um jogo musical que é uma evolução direta do Guitar Hero e do Rock Band, só que agora a parada ficou séria, no lugar das guitarras de plástico, o controle dessa vez é uma guitarra de verdade. Mas você pergunta: como Bottini André? É bem simples, ele vem com um cabo onde de um lado você conecta o instrumento e do outro o seu PS3 ou XBox.
Como você pode ver logo ali embaixo, o Rocksmith proporciona ao jogador a sensação de fazer um guitarrista e tocar em shows (mesmo que sua única plateia seja o seu cão de estimação), tem contar que é uma ótima alternativa para pessoas, como eu, que não sabem tocar e não tem muito saco para aprender com vídeos e tal. O problema vai ser desembolsar os salgados 280 mangos nessa maravilha, sem contar que eu também não tenho uma guitarra de verdade, lá vem mais gastos em 2012.
Não deixem de conferir o blog do coleguinha Danilo Motta, jornalista e sambista nas horas vagas, o Acadêmicos do Grandes Coisas.
Fui...